O senador Telmário Mota (PRÓS), que carrega no currículo um processo de agressão a uma jovem, sua ex-amante, entre outros episódios inglórios, foi personagem de uma reportagem em que a Revista Época esquadrinhou gastos suspeitos de senadores, bancados com suas verbas de gabinete.
Àquela atura, junho do ano passado, a revista identificou que todos os meses, religiosamente, Telmário repassava R$ 18 mil a uma figura chamada Daura de Oliveira Paiva.
Sabe-se lá por qual razão, Telmário não divulgava as notas fiscais que, em tese, deveriam justificar o gasto.
“Época” localizou Daura naquela ocasião. Ela disse apenas que caberia ao senador explicar para onde ia o dinheiro.
De lá para cá, nada mudou. Em 12 meses, Telmário já repassou a Daura mais R$ 216 mil sem contar ao distinto público a razão do pagamento do “benefício”.
Informações: Laudo Jardim/O Globo