Prefeitura interdita as duas plataformas da Orla Taumanan para reparos

A Orla Taumanan ficará totalmente fechada a partir deste sábado, 23, para reparos na estrutura após uma vistoria identificar uma rachadura em uma das vigas de sustentação das plataformas. A previsão é que a interdição dure de oito meses a um ano, tempo necessário para execução dos serviços.

Assim que foi identificado o risco, a Orla foi imediatamente interditada e a prefeitura tem tomado todas as medidas preventivas para garantir a segurança no local. Nessa quinta-feira, 21, a plataforma inferior já havia sido interditada. A vistoria feita por técnicos das secretárias de Obras, Serviços Públicos e Defesa Civil constatou a necessidade de fechar as duas plataformas para evitar o acesso do público e garantir a segurança durante os trabalhos.

O secretário municipal de Serviços Públicos e Meio Ambiente, Daniel Peixoto, explicou que o trabalho inclui um teste de resistência e medidas preventivas e corretivas necessárias para manutenção da estrutura.

“O primeiro passo é tirar toda a carga de cima da Orla, aliviar o peso. O segundo passo é fazer as escoras nas vigas de sustentação. A gente vai começar de imediato, já estamos providenciando todo o material para fazer as escoras. A partir deste sábado já começamos esse trabalho de manutenção”, disse.

Para diminuir a carga sobre a Orla, todos os quiosques serão esvaziados. Eletrodomésticos, cadeiras, mesas, parquinho, jardins e qualquer material pesado serão retirados da estrutura.

A Defesa Civil sinalizou a Orla Taumanan com placas. “De antemão, a gente já solicita que todos obedeçam, não frequentem, não procurem vias alternativas para acessar a Orla, porque a situação requer atenção”, ressaltou Raimundo Barros, secretário municipal de Segurança Urbana e Trânsito, órgão ao qual a Defesa Civil é subordinada.

O secretário também pediu para que as pessoas que trafegam em embarcações pelo rio Branco evitem passar por baixo das plataformas e que procurem outro porto para fazer as cargas e descargas.

Os prédios públicos e privados no entorno das plataformas permanecem com acesso normal.