Doze deputados declaram apoio a Jorge Everton para vaga no TCE-RR

Doze deputados declararam apoio a Jorge Everton na noite desta terça-feira (2) para a votação de escolha da vaga de conselheiro do Tribunal de Conta de Roraima (TCE-RR).

Jorge Everton publicou um vídeo nas redes sociais reunido com os parlamentares e disse que eles vão “juntos à vitória”.

No vídeo, o parlamentar cita o nome de cada um. Aparecem nas imagens os deputados  Isamar Filho, Macinho Belota, Rárison Barbosa, Gabriel Picanço, Claudio Cirurgião, Renato Silva, Dr Metton, Neto Loureiro, Marcos Jorge, Taula Perez, Idazio da Perfil, bem como Eder Lorinho.

“A gente está aqui para manifestar que nós amos juntos para a eleição odo Tribunal de Contas e eu quero agradecer o apoio de vocês e dos demais colegas que quiserem vir com a gente. Obrigado e vamos juntos para a vitória”, disse o deputado.

Polêmica

O deputado Jorge Everton foi um dos primeiros a se declarar candidato à vaga. No entanto, em plena campanha em busca de apoio dos parlamentares, o governador Antonio Denarium o convidou apra uma renião.

Dessa forma, pediu que desistisse de concorrer para apoiar sua esposa Simone Denarium que também se candidatou.

Jorge Everton não aceitou e, como resultado, rompeu politicamente com o governador. Depois disso, usou a tribuna para afirmar que os comissionados do Governo que apoiaram sua candidatura em 2022 foram exonerados. Isso como forma de retaliação.

Além disso, ontem (2) ele também disse que policiais do serviço de inteligência do Governo foram até um evento onde ele estava no interior do Estado e o filmaram. Ele entendeu a ação como intimidação e denunciou na Assembleia.

Desse modo, a Mesa Diretora convocou os secretários titular e adjunto de Segurança do Governo para dar explicações.

Eleição

A eleição para a escolha do novo conselheiro será no próximo dia 10. Já nesta quarta-feira ocorre a análise dos currículos dos candidatos. A sabatina deles acontece entre hoje e amanhã.

Conforme apurado pelo Roraima em Tempo, a sabatina será á portas fechadas. A imprensa não poderá acompanhar. Além disso, nem mesmo os servidores da comunicação da Assembleia Legislativa poderão acompanhar.

Fonte: Da Redação