Adolescente de 13 anos suspeito de anunciar massacre em escola nas redes sociais é apreendido

Adolescente de 13 anos suspeito de anunciar massacre em escola nas redes sociais é apreendido
Viatura da Polícia Civil de Roraima – Foto: Ian Vitor Freitas/Roraima em Tempo/Arquivo

Um adolescente de 13 anos, suspeito de anunciar um massacre na Escola Estadual Olavo Brasil foi apreendido nessa terça-feira (03) no bairro Jóquei Clube, em Boa Vista.

O caso

De acordo com a Polícia Civil de Roraima (PCRR) o adolescente publicou anúncio com ameaças nas redes sociais e após as investigações eles o identificaram.

Ele criou um perfil no Instragram após a notícia de que um aluno matou uma professora. Três estudantes também ficaram feridos. O caso aconteceu em uma escola em São Paulo.

Além disso, em um grupo também no Instagram, exclusivo para os alunos, começou a propagar as ameaças, que também se espalhou com prints em grupos de WhatsApp. Assim, ao tomar conhecimento das ameaças, os gestores da escola comunicaram a polícia.

As investigações

Em uma das mensagens, o aluno diz o que faria com os estudantes e também falou sobre vingança cintando ainda nome dos colegas e turmas. Nas mensagens ele também dizia que estava sofrendo preconceito racial. Além disso, Chegou ainda a pedir desculpa aos pais, mas que não poderia desistir naquele momento de suas intenções e que mandaria mensagens às pessoas que amava. Como resultado, os gestores novamente entraram em contato com a Polícia que de imediato identificou o adolescente.

Alerta ao pais

Todavia, os agentes também fazem um alerta ao pais. Eles devem estar atentos às mudanças comportamentais dos filhos e também acompanhem as atividades nas escolas em que estudam.

“É importante que os pais possam redobrar os cuidados com seus filhos. E assim, se certificarem quem são seus amigos. A olharem seus cadernos, anotações e saber o que estão fazendo. Esses cuidados podem evitar tragédias. A Polícia Civil está atenta e vamos agir para impedir que qualquer tipo de ameaça no âmbito escolar”, afirmou a delegada geral adjunta Darlinda de Moura Viana.

Fonte: Da Redação