Instituto alerta para necessidade da população se vacinar contra a gripe

Instituto alerta para necessidade da população se vacinar contra a gripe
Imagem mostra pessoa se vacinando/Foto: Banco de dados Freepik

O Instituto Butantan, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, está fazendo um alerta à população para reforçar a importância de se vacinar contra a influenza, doença que em casos graves pode levar à morte.

A campanha de vacinação está em andamento mas os índices seguem baixos, em torno de 30% no país. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de óbitos por gripe aumentou 78% nos últimos dois anos. A campanha começou em 10 de abril. E mais de um mês depois não chegou sequer à metade da meta de imunização, fixada em 90% do público-alvo. 

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Vacina segura

“A vacina do Butantan é segura. Ela passou por todos os testes, desde os laboratoriais, que mostram quais são as reações, até os testes em humanos, que demonstram que os benefícios superam os riscos”, explicou o diretor de Regulatório, Controle de Qualidade e Estudos Clínicos do Butantan, Gustavo Mendes. “Esses testes são controlados, regulados pelas autoridades do Brasil e internacionais, e mostram que a vacina é totalmente segura.”

Dessa forma, o Ministério da Saúde autorizou a ampliação da vacinação, como medida para atingir a meta faltando menos de 15 dias para o final da campanha. A campanha de vacinação em todas as unidades de saúde pública vai até 31 de maio.

Logo, o imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan. Ocorre a fragmentação do vírus e inativação. Ou seja, incapaz de causar doença.

Os estudos do Insituto

Os pesquisador estudam e todas as vacinas envolvem segurança e eficácia antes de serem colocadas no mercado. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS. Eles sofrem mutações frequentemente.

Por fim, o vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades. No entanto, tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas.

Fonte: Da Redação