Pamonha, canjica, mungunzá. Todas essas comidas à base de milho não podem faltar no maior Arraial da Amazônia. Os quitutes além de manter a tradição, são fonte de renda para inúmeros comerciantes.
Mas as opções vão além do milho e das comidas típicas. A variedade de alimentos agrada aos mais exigentes, que não saem da festa sem provar alguma das guloseimas.
Para fomentar a economia local, a prefeitura disponibilizou a maior Praça de Alimentação de todas as edições, com 2.800 metros quadrados e 16 barracas.
Emprego e renda
A senhora Fátima Oliveira tem uma barraca de vendas de acarajé e arrumadinho, comidas típicas do nordeste. Ela trabalha no Boa Vista Junina desde o 1° ano e é só elogios à organização do evento. “O faturamento aumenta em 100% no arraial, por isto nunca deixei de expor meus pratos aqui. E a cada ano a estrutura está melhor” disse.
A prefeitura investiu R$ 2,7 milhões no arraial. A expectativa é injetar R$ 12 milhões na economia do município.