Empresários do setor de consumo e supermercadistas já diziam em 2020, no auge da covid, que o auxílio emergencial havia elevado significativamente o consumo de bens e serviços no estado de Roraima.
Em estudo realizado pelo IBGE desde o ano de 2000 os números do comércio varejista e seus gráficos deixam claro que 2020 superou significativamente a série histórica a níveis que se mantiveram no mesmo patamar nos anos subsequentes de 2021 e 2022.
As injeções massivas de dinheiro tanto direto na mão da população, por meio do Auxílio Emergencial, quanto o aumento de arrecadação do estado através do FPE (Fundo que repassa recursos ao estado) foram os verdadeiros responsáveis por esse crescimento. Somente o FPE passou de R$2,5 Bilhões em em média até 2020 para R$3,5 Bi em 2021 e R$4,4 Bi em 2022.
A prova de que o crescimento se deveu a repasses federais foi o crescimento no ano de 2020, 1(um) ano antes da aprovação pela ALERR da lei do Garimpo que gerou a correria a exploração do minério em terras yanomami.
Como podemos notar no gráfico da atividade do comércio varejista em Roraima o salto do setor se dá em 2020 e não em 2021 como seria o caso se este crescimento se devesse apenas ao garimpo ilegal.
Sabemos que falar de economia e finanças é um assunto complexo e que o povo não se importa, mas deveria se importar, pois é com essa atitude que governantes inescrupulosos conta para seguir engando a sociedade.
Nós vamos seguir trazendo a verdade sobre as razões da crise enconomica que assombra o estado.
Leve este conhecimento a seus familiares e amigos, Roraima precisa saber a verdade antes que seja tarde demais.
