Em pronunciamento em frente ao Palácio Miraflores, o ditador Nicolás Maduro reafirmou nesta quarta-feira, 23, que não vai deixar o governo da Venezuela, para o qual assumiu novo mandato no início deste ano até 2025. Além disso, rompeu as relações diplomática com os Estados Unidos.
Maduro deu 72 horas para qualquer representante do governo de Donald Trump deixe a Venezuela. Logo mais cedo, o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se declarou presidente do país.
Maduro citou como exemplo a revolução de 1964 do Brasil, em que segundo ele, derrubaram “o presidente legítimo, João Goullart”. Além disso, criticou os Estados Unidos como sendo o cérebro de um motim internacional para lhe tomar o poder.
“Aqui ninguém vai se render. Vamos ao combate e à vitória da vida, da democracia e a vitória do futuro. Nós dizemos não ao golpismo, não ao intervencionismo, não ao imperialismo. O Império gringo tem feito muitos planos contra a revolução bolivariano do século 21, mas não terão nenhum êxito”.
Da Redação