Com a maior cara-de-pau, Mecias de Jesus, Telmário Mota e Chico Rodrigues pediram votos para seus respectivos candidatos à Prefeitura de Boa Vista em 2020, afirmando que iriam destinar recursos para a cidade que comporta 70% da população do estado, mas que até outubro passado, eles, individualmente, não tinham destinado um centavo sequer.
Seis meses depois da eleição, nem Telmário Mota, nem Mecias de Jesus, e nem “vovô Chico Cueca” destinaram nada para a Prefeitura de Boa Vista, continuando com a sacanagem de jejum de verbas parlamentares não com o prefeito Arthur Henrique, que é do grupo de Romero Jucá e Teresa Surita, mas com a população, com os eleitores que eles pediram votos para seus candidatos e juraram que iriam ajudar o município.
A responsabilidade e compromisso dos três senadores com a capital do estado é proporcionam ao tamanho político – e físico – que cada um tem e colheu do eleitorado boa-vistense. Os três juntos não conseguiram nem 20% dos votos para Shéridan Stteffannye e Otaci Nascimento.
Aí, você “junta” a disposição que Mecias, Telmário e Chico têm em não arrumarem dinheiro para a PMBV ligada à Teresa e a Romero Jucá, porque acham que a Prefeitura realizando obras e melhorando a vida das pessoas serão a ex-prefeita e o ex-senador que vão colher os louros, mais a raiva que ficaram do eleitor pela surra que levaram nas urnas, e dá nisso: nenhum centavo para a cidade que comporta 70% da população.
A relação de Chico, Mecias e Telmário com Boa Vista é o tipo de situação parecida com a daquele pai irresponsável que não paga pensão alimentícia para os filhos menores de idade porque não quer que eles tenham o mínimo de conforto morando com a mãe, ou pior: quer castigá-los porque optaram por não ficarem com ele.
Ano que vem, na maior cara-de-pau, esses três vão pedir votos para eles e para Denarium, repetindo que vão arrumar dinheiro em Brasília para o estado. Se perderem, de novo, vão destinar recursos para outros estados, já que a PMBV e o governo não estarão à disposição deles e da forma como eles fazem política.
Informações: Fonte Brasil
