A equipe do Núcleo de Gestão Integrada (NGI) de Roraima, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), organizou uma expedição para dar continuidade às melhorias no uso público do Parque Nacional do Monte Roraima. A expedição, que durou 10 dias, promoveu a sinalização de trilhas no platô do Monte Roraima, ao Norte do estado, um dos pontos mais elevados do país, a 2,8 mil metros de altitude, e construiu uma ponte suspensa.
A equipe pintou uma bota sobre a superfície rochosa ao longo de trilhas. A ação foi baseada no Manual de Sinalização de Trilhas do ICMBio, que padroniza a sinalização das unidades de conservação do Brasil, para garantir melhor visibilidade do caminho a ser percorrido pelo turista ou guia.
Uma ponte suspensa também foi instalada em área de vegetação endêmica, para evitar o pisoteio e o alargamento da trilha pelos visitantes. A ponte possui uma extensão de 12,5 metros de comprimento, feita em alumínio e cabos de aço.
As formações florestais de platô e de montanha encantam os visitantes no Parque Nacional de Monte Roraima. As florestas de montana são predominantes no parque, que foi criado em 28 de junho de 1989.
PARQUE
A unidade de conservação foi criada em 28 de junho de 1989 e possui uma área de 116 mil hectares e o monte que o nomeia, o Monte Roraima, conhecido por sua altitude expressiva de 2,8mil, e por ser o marco divisor da tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. O parque é um abrigo para diversas espécies de fauna e flora típicas da região amazônica, com dois ambientes.
Informações: Roraima em Tempo
