Curso superior do IFRR recebe nota máxima na avalição do MEC

Curso superior do IFRR recebe nota máxima na avalição do MEC
Campus Boa Vista do IFRR – Foto: Arquivo

O curso Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Roraima (IFRR) do campus Boa Vista, recebeu nota máxima na avalição do Ministério da Educação.

 Essa é a primeira vez que um curso do IFRR recebe nota máxima do MEC, em uma avaliação que atribui pontuações de 1 a 5. Ele avalia o aspectos como infraestrutura, corpo docente, projeto pedagógico e desempenho do estudante.

Logo, a nota indica que a instituição vai além dos critérios básicos na oferta do curso. Reflete a excelência na qualidade da educação.

Desde a criação, em 2005, o curso formou mais de 300 turismólogos. Anualmente são oferecidas 35 vagas, com exceção do ano de 2011, que ofertou 70 vagas, 35 em cada semestre. Com duração de três anos, o curso funciona de forma presencial, no turno noturno. Atualmente são aproximadamente 60 alunos matriculados.

Para a reitora do IFRR, Nilra Jane Figueiras, o sentimento é que o dever está sendo cumprido com excelência. É o trabalho árduo em todas as áreas da instituição para entregar ao Estado de Roraima os melhores profissionais. “Uma nota máxima na avaliação do MEC sempre foi o nosso sonho, e hoje é realidade. Portanto, a palavra é gratidão! Somos muito gratos a todos que contribuíram para esse resultado, tanto servidores quanto estudantes. Que essa seja a primeira nota máxima de muitas que ainda virão!”, disse a reitora.

A coordenadora do curso, Suzana Menezes Macedo, disse se sentir feliz e honrada por fazer parte da história do curso. Pala ela, o turismo ter sucesso, o primeiro passo é a sala de aula.

“Com uma instituição que apoia, incentiva e acredita que o turismo contribui para a melhoria da sociedade, isso nos encoraja e nos motiva a prosseguir”, comentou.

Melhorias no IFRR

Por fim, em relação a novas melhorias, a coordenadora explicou que estão trabalhando para dar nova roupagem ao curso. Tanto na forma presencial quanto na modalidade a distância (EAD), com vistas a atender todo o estado em suas demandas específicas. “Mas sem esquecer que precisamos de profissionais docentes específicos da área e concursados capazes de efetivar nossas ações”, finalizou a coordenadora.

Fonte: Da Redação