Os primeiros 100 dias de gestão do prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, foram marcados por muito trabalho e compromisso com a população. No social, por exemplo, continuou valorizando os projetos sociais, os programas Família que Acolhe, Visitação Domiciliar e grupos de famílias, legados deixados pela ex-prefeita Teresa Surita. O município hoje promove a inclusão de quase 13 mil pessoas, entre gestantes, bebês, crianças, adolescentes, jovens e idosos.
Os integrantes dos projetos sociais, bem como as beneficiárias do programa de visitação e grupos de famílias, continuaram suas interações online com seus educadores e facilitadores, devido a pandemia. Para atenuar os efeitos negativos desta fase crítica, a prefeitura incluiu em torno de 5 mil famílias carentes, para o benefício das cestas básicas e kits de higiene.
“Da mesma forma que a educação, os projetos sociais também tiveram que se reinventar. Estão ocorrendo de forma online, e tendo o suporte da Secretaria Municipal de Gestão Social neste momento de isolamento, que é muito difícil para as pessoas, principalmente para aquelas famílias extremamente vulneráveis e carentes dentro dos nossos projetos e programas”, disse Arthur.
Hoje, cerca de 3.700 crianças, adolescentes, jovens e idosos integram os projetos Crescer, Dedo Verde, ArtCanto, Rumo Certo, Cabelos de Prata, Conviver e IBVM (parceria). Maioria recebe bolsa remunerada (exceto o Conviver e IBVM), fardamento, lanche, benefícios sociais e acompanhamento psicossocial. As bolsas devem ser reajustadas em breve, pois um projeto de lei já foi entregue para aprovação na Câmara Municipal de Boa Vista.
Neste período de pandemia, parte dos benefícios concedidos aos integrantes dos projetos sociais, chegam também às beneficiárias do Programa de Visitação Domiciliar e os grupos de famílias. Os programas juntos atendem em torno de 2,5 mil mulheres e seus filhos através dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). São dois importantes projetos que integram a rede da primeira infância, uma extensão do Família que Acolhe nos Cras.
Família que Acolhe
Os serviços continuam ofertados. As atividades da Universidade do Bebê acontecem de forma remota. Hoje, são aproximadamente 6.600 beneficiárias com cadastros ativos, no caso gestantes e mães com crianças de até 2 anos de idade. Estas continuam recebendo toda a assistência e benefícios do programa. É importante lembrar que, desde 2013, a prefeitura já atendeu mais de 18 mil mulheres através do programa.
“O FQA também está acontecendo de forma online, dando assistência às gestantes, as crianças e as mães. Nossa gestão tem se esforçado para garantir todo esse atendimento com a mesma qualidade”, acrescentou Arthur.
Campanha “Seu dinheiro me mantém na rua” e ação solidária nos CRAS
Durante todo o ano, a prefeitura estará nas ruas em prol das crianças que hoje são colocadas para mendigarem ou trabalhar nas ruas e semáforos. A ideia é sensibilizar a população a não fomentar a mendicância e o trabalho infantil na cidade. A campanha é coordenada pela equipe do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) junto com a rede de proteção do município.
Dentro da campanha, a prefeitura promove uma ação solidária para arrecadar donativos para estas famílias identificadas pelo Peti. Nesta ação, os sete CRAS estão recebendo as doações de alimentos não perecíveis, roupas, sapatos, fraldas, produtos de higiene. Em caso de doação de dinheiro o valor será depositado no Fundo Municipal da Infância.